7 de julho de 2011

Barquinhos de choque

Iam na rua um guarda bêbedo e um padre pedófilo...
VOZ DA CONSCIÊNCIA: Sansão, que cromo me saíste. Já todos percebemos que o teu blog é de estupidez mas pelo menos podias falar de coisas minimamente reais. Agora, vens falar de um guarda bêbedo e um padre pedófilo, onde é que já viste isso? Mesmo dentro da estupidez não precisas de inventar tanto, não achas?


Pronto, mudemos de história então.
Neste verão, a moda das romarias em Portugal deixou de ser os carrinhos de choque. Actualmente, ao lado de palcos onde Leonel Nunes canta Um Pepino Entre os Tomates são os barquinhos de choque a nova diversão dos jovens (e dos adultos com os copos ou com os filhos, vá) portugueses. O conceito difere em tudo dos carrinhos de choque: Num lago artificial encontram-se vários barcos de dois passageiros numa volta de cinco minutos, sendo que o lago se encontra habitado por tubarões brancos. O casco do barco é revestido por arame farpado, de modo a prender aqueles que caem à água. Os tubarões têm ainda nos seus dentes pequenos dispositivos que provocam choques elétricos. No interior do barco está ainda escondido um pequeno tubo que vai lançando uma mistura de gases que se torna mortal após uma exposição superior a um minuto.
Apesar das dúvidas iniciais, a verdade é que quem já andou nos barquinhos de choque nunca mais foi à concorrência.

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